quinta-feira, 17 de julho de 2014

A ESCRITORA AMARANTINA ANABELA BORGES APRESENTA O CONTO “A GAITA DO AMOLADOR”

ANABELA BORGES
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O Porto em estórias, memórias, imagens e poemas. O casario, a Ribeira, as varandas, as vizinhas. O aeroporto, a estação de S. Bento, as lojas tradicionais e as livrarias, os escritores do Porto. As artes e os ofícios, o amolador, as carquejeiras, o Fêquêpê. As gentes, os artistas, os cromos, os bacôcos e as polidoras de esquinas. O Duque, os namorados, os ambientes. A Baixa, os arredores, as lendas. Os moletes, os nabos e os cámones. O S. João, os rabelos, o Douro. O sentimento tripeiro, as estórias da nossa história.

Estas são algumas das temáticas abordadas na coletânea “Lugares e Palavras do Porto”, organizada pelo escritor e editor João Carlos Brito, com a participação de Anabela Borges, com o conto “A Gaita do Amolador”.

NA APRESENTAÇÃO DA OBRA
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E, porque uma das marcas dos portuenses é o seu linguajar, o Dicionário de PORTOguês dá a conhecer mais de 2500 palavras e expressões da gíria e do calão do Porto, naquela que é a maior e mais completa recolha de sempre.

A apresentação decorreu no passado dia 12 de julho, pelas 21:30, no centenário Café Progresso, no Porto.
O conto de Anabela Borges nasceu da memória auditiva, dos tons graves a agudos, mais ou menos desafinados, do inconfundível som da gaita do amolador. Essa memória, que, diz, irá acompanhá-la para sempre, vem do início da década de 90, de quando estudou no Porto, e morou na Rua Miguel Bombarda, e o som da gaita do amolador enchia a rua toda, anunciando a chuva e os dias frios. 

Anabela Borges tem uma costela tripeira, pois nutre um grande amor pelo Porto, terra-natal da sua mãe. 
O livro já se encontra disponível nas livrarias.

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